Fomos num dia desses assistir um jogo de ice hockey no Malmö Arena (nova casa de eventos de Malmö).

Sobre o jogo: foi muito legal! Para mim que nunca tinha visto um jogo e sabia absolutamente nada sobre as regras deu para me divertir ao ver o jogo, o cantinho do castigo, a kisscam, ficar pulando para tentar aparecer no telão e até um jogo de meninos pequenos jogando ice hockey no intervalo.
Só foi pena a Suécia ter perdido de 2x0 para a Suiça (toda vez que falamos isso para os suecos eles não acreditam).
Neste dia todos os astros estavam contra eu e a Ju. Pra começar estávamos na mesma correria de sempre. Nós tínhamos uma reunião marcada com o Brasil que teoricamente (veja bem...) terminaria as 18:30 (horário máximo para a gente sair da SEMC). No final eu e a Ju tivemos que sair no meio da reunião.
Fomos arrumar tudo correndo e achamos que não precisava anotar o endereço pois a secretária (vulgo GPS) tem a indicação de lugares conhecidos.
Depois, ao chegar no carro fomos colocar as coisas no porta mala. O porta mala deu pau e não abriu. Colocamos as coisas no banco de trás e fomos sair do estacionamento. Para nosso azar o portão já estava fechado.
Para aqueles que já presenciaram a abertura do portão do estacionamento da SEMC sabe que o portão abre para dentro e que se vc bater o crachá com vc dentro do carro e não sair do lugar o portão abre em cima do seu carro. Como eu sou preguiçosa e estava com pressa fui no meio jeito tradicional: parei o carro do lado do poste do crachá, já deixei a ré engatada e bati o crachá. Só que a ré maldita não tinha engatado direito e o carro não saiu do lugar. Só vimos o portão se aproximando e eu lá desesperada tentando engatar a ré. No último milésimo de segundo consegui engatar a ré e sair da frente do portão.
Depois disso ligamos a secretária e não tinha o Malmo Arena. Ligamos para os meninos (Thiago, Hugo e Pedro) que já estavam lá para perguntar o endereço que a gente ia por na mão mesmo. Até o endereço a maldita não reconheceu. Ainda bem que o Pedro é um rapaz observador e deu algumas dicas de referências no meio do caminho.
Mas obviamente a gente tinha que se perder um pouquinho. Aí a Ju me disse: "vamos perguntar para um taxista, eles sempre sabem os caminhos". O primeiro taxista que encontramos fomos perguntar e adivinhem... Naquela terra onde a cada 1000 que vc encontra 0,5 não fala inglês tivemos o azar de esbarrar num tiozinho que não falava inglês. Pelo menos ele desenhou um mapinha e dizia "ya" e "no" onde eu devia (ou não) entrar.
No final conseguimos chegar graças ao mapinha e as indicações do Pedro. Perdemos quase o primeiro tempo todo, mas deu para curtir os outros 2 tempos e até comer um pão com salsicha.
Legenda:
cantinho do castigo: quando alguém faz uma falta fica no cantinho do castigo (fora do jogo) por 2 minutos.
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